quarta-feira, 13 de maio de 2009

The (relative) Big Bang

Agora o real (desde que me lembro) começo. Que é plural, porque tem o início do gosto por artes e manualidades e a questão "vamos salvar o mundo d.i.y.".

A das artes etc. é mais fácil: genética e meio. Sempre fui inclinada, desde as massinhas, argilas, tintas e componentes de plástico do material do pré e incursões vespertinas com mami (que vem de uma "linhagem" de gente que faz com as mãos - e aí tenho que incluir, de parte paterna, a avó igualmente expert no assunto) na cooperativa de artesanato, onde eu ficava brincando com argila junto com a Aline (também filha de arteira). Isso na Foz do Iguaçu dos anos 80.

Aqui é a COART, onde comecei no 'mundo arteiro'. Foto: Christian Rizzi (AMN)

Se tivesse ficado no Paraná, certamente seria designer formada no CEFET! Sonho de consumo acessível geograficamente falando.

Lá também começou a estória da reciclagem: coleta seletiva no Brasil começa em Curitiba, né! E é adotada no estado antes de voltarmos pra SP: Ribeirão Preto, na época do Rei do Gado (migração não estimulada pela propaganda 'californista' que fique claro). Como tinha uma iniciativa (intermitente!) da prefeitura também, continuou o hábito. Cristalizado através dos anos e experiências (vendo lá no perfil, fica claro: urbanista não-reciclador atualmente é um crime! Ou mora com as idéias -na gramática velha até 2012!- em outro planeta).

Lixeiras pra coleta seletiva em Curitiba - versão mini-e-atual. Foto: divulgação.

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